O surgimento do zero em diferentes culturas e os algoritmos ao longo da história
Resumo
O
presente artigo tem como objetivo relata um breve histórico sobre a “Origem do
Zero” e suas concepções em diferentes culturas desde os egípcios, os gregos, os
romanos, os babilônios, mesopotâmios, maias e os hindus. Como também a história sobre os algoritmos.
Tendo como metodologia de pesquisa bibliográfica através de artigos, livros,
dissertações e teses.
Introdução
Quando
se pensa no sistema de numeração, muitos não imaginam que houve um grande
processo até o desenvolvimento atual. Principalmente em relação ao zero,
segundo Barco (1988) umas das mais importantes descobertas feitas pelo ser
humano foi a sua invenção.
Berlinghoff
e Gouvêa (2008) apontam que: “Assim, o zero começou a sua vida como “ocupante
de lugar”, um símbolo para indicar que algo foi saltado” (BERLINGHOFF; GOUVÊA,
2008, p.3). Ao longo da leitura percebe-se que sua criação foi para representar
um lugar vazio.
Breve histórico sobre o zero desde
os egípcios até os dias atuais.
A
história do zero é um dos contos mais conturbados da história da matemática,
pois sua origem exata não pode ser comprovada de forma clara e precisa. Dessa
forma fizemos um estudo bibliográfico donde cada pesquisador vem dizendo sobre
a origem do nada ao decorre dos tempos em cada civilização.
Dessa
forma Bentley (2009) diz o “nada” como é chamado por ele foi inventado há cerca
de 1.800 anos na Índia, sendo que babilônios, gregos, maias e chineses tivessem
percebido anteriormente a necessidade do uso de um símbolo que viesse
representa o nada. Já Viana (2012), relata que a primeira menção dada pelos
historiadores ao zero foram dada pelos babilônios, no século 3 a.C. Ainda Viana
(2012), historiadores encontraram na cultura indiana uma menção ao zero data do
século 5 d.C. Mas neste período o zero já vinha sendo usado como posicional em
um sistema numérico.
Kaplan
(2001), nos menciona que o zero teria aparecido pela primeira vez entre os
séculos IV e III a.C., na civilização fenícia que institui a notação
posicional. Sendo que essa notação necessitaria de um símbolo para representar
a ausência da unidade de uma ordem.
Segundo
Boyer (2003), acredita que zero não se originou na Índia junto com o sistema de
numeração decimal. Segundo ele só se tem ocorrência de um zero na Índia, numa
inscrição 876, depois dos outros noves numerais. Ainda Boyer (2003), o zero
originou-se entre os gregos e foi passada a Índia.
Há
tanta discordância no descobrimento do zero que Hogben (1956) nos diz que os
gregos não desenvolveram os sistema de numeração, nem a realizaram a descoberta
do zero por causa de sua presença cultural, que os forçavam a usar uma escrita
numeral já desenvolvida antes de se ter a necessidade de efetuar cálculos com
grandes números.
Entre
essas e outras pesquisas realizadas sobre origem do zero percebemos a
complexidade de se estabelecer uma data para sua primeira aparição entre os
números. Dessa forma vemos que cada civilização cultural teve uma contribuição
ao desenvolvimento do nada.
Percebemos
que cada civilização criava alguma notação, simbologia, expressão para cada
necessidade que aparecia, como a necessidade de relações sociais que exigiam o
ato de contar: o dinheiro a receber ou a pagar; o pastor para contar o numero
de ovelhas; o numero de sacas produzidas e entre outras atividades da vida
social, como por exemplo, a contagem do tempo. Iremos relatar agora algumas
ideias de cada civilização e sua necessidade de criar uma notação ou simbologia
para expressar o nada em suas atividades.
No
artigo publicado no boletim do Grupo de Ensino e Pesquisa em Educação
Matemática – GEPEM em 2004, Pinedo e Sbardelotto descrevem sobre a origem da
notação do zero nos diferentes momentos da história, nas diversas civilizações,
entre outras a babilônica, a chinesa, a maia e a indiana.
Segundo
Padrão (2008), as civilizações babilônicas e maia só utilizavam o zero para representar
a ausência das unidades de uma ordem. Assim o zero foi instituído para
representar a “quantidade nula”, só como algarismo.
Dessa
forma Padrão (2008) relata que Pinedo e Sbardelotto (2004) fazem uma varredura
na história do surgimento do zero desde os primórdios até os dias de hoje, para
um melhor entendimento de sua importância ao longo dos tempos.
Seguindo
a analogia de Padrão (2008) e Pinedo e Sbardelotto (2004),
Os
Babilônios
Por
volta de 1 200 a.C., os babilônios segundo Pinedo e Sbardelotto (2004) não
conheciam o conceito do zero e utilizavam um sistema posicional cuneiforme, de
base sessenta, conhecido na Mesopotâmia. Em aproximadamente 400 a.C., usavam ↑↑
no lugar vazio, ou seja, na falta de uma potência de sessenta. Outra notação
que representava o vazio era ┌┌┌ , em aproximadamente 700 a . C.
Os
Olmecas
Em
1 000 a.C. essa civilização, considerada a mais antiga da Costa do Golfo do
México e antecessora dos maias, inventou um sistema de numeração posicional, em
que o zero estava incluído.
Parmênides
(500 a.C.)
Foi
um filósofo grego, que criou “O Paradoxo do Julgamento Negativo”, que diz: “se
uma afirmação declara que certa coisa existe então sua negativa indicará algo
que não existe; ora, uma frase sobre algo que não existe é uma frase sobre nada
e então impossível”. Em seus diálogos, Platão utiliza esse paradoxo para
concluir que é impossível existir grandeza nula.
Na
China (400 a.C.)
Nessa
época, os chineses usavam um ábaco para fazer cálculos e na ausência de dezena,
deixavam “casa vazia” para indicar o zero. Mas esse procedimento foi
insuficiente, então incluíram alguns signos na numeração chinesa para
representar potências de dez. Mais tarde, no século VII d.C., os sábios
chineses instituíram o zero.
Os
gregos
Ao
que se sabem os gregos e romanos não conheciam o zero, portanto não havia um
sistema de numeração posicional. O signo 0 (zero) era usado por matemáticos
envolvidos com a astronomia, de uma forma simbólica. Esse fato é explicado por
algumas teorias.
Ptolomeu
(150 d.C.)
Em
seu livro “Syntaxis Mathemática” (Almagesto em árabe) usa o algarismo zero para
representar os números de tabelas trigonométricas e astronômicas. No sistema sexagesimal,
ele utiliza o zero medial e final (por exemplo: 205 e 250). Os registros desse
livro são apenas cópias e por esse motivo há controvérsias sobre se o símbolo
usado para representar o zero era a letra grega ômicron (nosso símbolo zero).
Os
maias (250 – 900 d.C.)
Esse
povo da América Central (hoje: México Meridional e Guatemala) desenvolveu um
sistema de número de “posição” usando o algarismo zero. O Uaxactun é um
artefato produzido pelos maias, considerado um dos documentos mais antigos a
apresentar um “zero”, para indicar a ausência de uma ou mais ordens do sistema
de base vinte. Esse sistema era utilizado principalmente para o registro do
tempo em calendários.
O
Pestac é o mais antigo documento encontrado que relata o sistema de numeração
posicional dos Maias usando o zero, este documento é datado de 665 d.C. Neste
sistema usavam o desenho de uma concha ou de um caracol para representar
simbolicamente o zero, que era chamado de “xixim”. (PINEDO; SBARDELOTTO, 2004,
p. 5).
Os
indianos
Esse
povo foi o primeiro que reconheceu o sistema de posição com os algarismos 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e o elemento zero. Como utilizavam o ábaco para realizar
cálculos, na ausência de uma ordem deixavam um sulco vazio. Assim surgiu a
necessidade de um símbolo para representar esse espaço, que foi um ponto
chamado de sünya, no período entre os séculos III e IV, segundo o manuscrito de
Bakhshali. A palavra sünya significa vazio e indica “casa nula”.
Entrou
para o árabe como sifr, que significa “vago”. E foi transliterado para o latim
como zephirum ou zephyrum em meados de 1200, mantendo-se seu som, mas não seu
sentido. A partir disso ocorreram mudança sucessivas, e a palavra tornouse
zeuero, zepiro e cifre. (PINEDO; SBARDELOTTO, 2004, p. 6).
Entre
todas essas civilizações e suas contribuições ao uso do zero nenhuma pessoa
conseguiu estabelecer uma escrita para o zero como o matemático indiano
Brahmagupta, segundo Bentley (2009), talvez a primeira investigação escrita
sobre o zero tenha sido feita em 628 d.C. pelo matemático Brahmagupta em seu
livro intitulado Brahmasphutasiddhanta (“Abertura do Universo”), onde explicava
o movimento dos planetas e como suas trajetórias precisas podiam ser
calculadas.
Em
seu livro Brahmagupta pela primeira vez na história definiu o zero, “O Zero é
resultado da subtração de um número de si mesmo” Bentley (2009). Brahmagupta foi
ainda mais longe em seu livro fazendo concepções do zero como é mostrado na
imagem abaixo.
Vemos
que Brahmagupta não conseguiu descobrir o que fazer com a divisão por zero,
mostrando que não sabia o significado de alguma coisa dividida por zero e nem
sabia ao certo o que também veria a ser alguma coisa dividida por zero. Bentley
(2009).
Durante
séculos as concepções de Brahmagupta foram seguidas ao pé da letra por diversos
outros matemáticos, demonstrando que ninguém poderia resolver o problema.
A
definição para o zero perambulo por vários séculos e séculos, mas se
considerarmos alguns cientistas, matemáticos e físicos de cada época podemos
observar que suas ideais sobre “nada” existia e que seus conceitos era para um
zero aproximado. Considere o paradoxo de Zenão atribuído ao filósofo
pré-socrático Zenão de Eléia que diz que: Aquiles, o herói grego, e a tartaruga
decidem apostar uma corrida. Como a velocidade de Aquiles é maior que a da
tartaruga, esta recebe uma vantagem, começando corrida um trecho na frente da
linha de largada de Aquiles.
Aquiles
nunca sobre passa à tartaruga, pois quando ele chegar à posição inicial A da
tartaruga, esta se encontra mais a frente, numa outra posição B. Quando Aquiles
chegar a B, a tartaruga não está mais lá, pois avançou para uma nova posição C,
e assim sucessivamente, tendendo ao finito.
Em
termos matemáticos, seria dizer que o limite, com o espaço entre a tartaruga e
Aquiles tendendo a zero, do espaço de Aquiles, é a tartaruga. Ou seja, ele
virtualmente alcança a tartaruga, mas nessa linha de raciocínio, não importa
quanto tempo se passe Aquiles nunca alcançará a tartaruga nem, portanto, poderá
ultrapassá-la.
Segundo
Viana (2012), isso é teoria dos limites, mas talvez o paradoxo tenha perdurado
porque faltava o conceito do zero, mesmo que do zero efetivo ou zero
aproximado.
Muitos
outros matemáticos como Ptolomeu, por volta de 150 d.C., produzia tabelas
astronômicas, sendo tais tabelas feitas por 360 graus, divididas em 60 minutos,
divididos em 60 segundos. Viana (2012), às vezes a subdivisão era tal que ele
chegava a uma parte ínfima, muito menor do que a unidade, que indicava com um 0
com uma barra em cima. Era mais ou menos o zero efetivo.
Deste
modo podemos perceber que a ideia intuitiva do zero já era usada e que algo
deveria ser definido para essa intuição como foi definido por Brahmagupta em
seu livro, mais tarde Bhaskara (1114 – 1185) conseguiu expressar o problema da
divisão de um número por zero, afirmando que: Uma quantidade dividida por zero
se torna uma fração com denominador igual a zero. Esta fração determina uma
quantidade infinita. (PINEDO; SBARDELOTTO, 2004, p.8).
Podemos
dizer que toda essa conturbada evolução do que viria a ser o zero passava-se na
Índia, sendo que entre o século 12 e 13 um famoso matemático contribuiu para
divulgação do zero e os símbolos hindus-árabes para toda a Europa esse
matemático era o italiano Leonardo de Pisa mais conhecido como Fibonacci.
Patrão (2008), Escreveu o livro Líber Abaci e junto com a obra de al-khwarizmi
on the Hindu Art of Reckoning, o sistema indo-arábico foi introduzido no Mundo
Cristão. Nessa época, o zero era visto com desconfiança e Fibonacci não lhe deu
maior destaque. Simplesmente tratou-o como os outros algarismos. Esse
matemático foi o responsável pela comunicação do sistema de numeração
indo-arábico à Europa.
Mais
de mil anos depois após Brahmagupta escrever sua obra, o matemático francês
chamado Guillaume de L’Hopital recebeu o mérito por uma ideia que iria mudar
toda discussão que vinha sendo feita sobre a divisão por zero, que seria a
ideia de encolher séries até zero que hoje é conhecida atualmente como regra de
L’Hopital. Bentley (2009).
Talvez
nunca seja possível dizer qual civilização inventou o zero, mas, para os
indianos não há o que discutir: o zero é um dos orgulhos da Índia. Viana
(2012).
Concluímos
que a história do zero não pode ser exatamente expressada por uma data, mais
sim por vários pensamentos e intuição de cada civilização e pessoas que
preocupavam com o seu significado.
Mas
o zero – como você pôde ver – decididamente não é um zero à esquerda. “Foi uma
surpresa constatar como é central a ideia de zero: o nada que gera tudo”, diz
Kaplan. E mais: há quem diga que o zero é parente do infinito, outra abstração
que mudou as bases do pensamento científico, religioso e filosófico. “Eles são
equivalentes e opostos, yin e yang”, escreve Charles Seife, autor de Zero: The
Biography of a Dangerous Idea (Zero: A Biografia de uma Ideia Perigosa). O
epíteto atribuído ao zero no título – ideia perigosa – não está ali por acaso.
“Apesar da rejeição e do exílio, o zero sempre derrotou aqueles que se opuseram
a ele”, afirma Seife. “A humanidade nunca conseguiu encaixar o zero em suas
filosofias. Em vez disso, o zero moldou a nossa visão sobre o universo – e
também sobre Deus.” E influenciou, sorrateiramente, a própria filosofia. De
fato, trata-se de um perigo. (VOMERO, 2001).
Algoritmos
ao longo da história
Os procedimentos usados para se efetuar
cálculos matemáticos básicos, tais como a multiplicação e a divisão, estiveram
sempre ligados às limitações implicitamente impostas pelo sistema notacional em
uso. Assim, talvez as formas escritas ou algoritmos fossem influenciados pelos
materiais de escrita disponíveis na época. (CUNHA, 1997)
As
operações matemáticas básicas da multiplicação e divisão parecem ter se
derivado de necessidades econômicas antigas e emergiram naquelas civilizações
que dominavam a escrita. O mais antigo registro do uso de um algoritmo foi
encontrado num tablete sumério de Shuruppak, próximo a Baghdad, em torno de
2500 a.C. (BOYER, 1974)
Uma
das melhores definições elementares de multiplicação refere-se aos números
inteiros, sendo igualmente uma das mais velhas em nossa linguagem. Em The
Crafte of Nombrynge (1300) ela aparece como sendo: multiplicação é uma maneira
de representar coisas na forma de números, na qual um número contém tantas
vezes outro escrito numa potência de 2. A mesma definição é encontrada na
Aritmética de Maximus Planudes (1340), na primeira Aritmética impressa (1478),
na primeira Aritmética comercial notável (1484), e em outros inúmeros
trabalhos. Recorde (1542) estabeleceu o modelo inglês dizendo: multiplicação é
uma operação i . j , que é uma soma produzida gerando um terceiro número, que
representa tantas vezes o primeiro número contém o segundo. (CUNHA, 1997)
Já
as operações aritméticas dos babilônios eram de modo não muito diferente do
usado hoje, e com facilidade comparável. A divisão não era efetuada pelo
incômodo processo de duplicação dos egípcios, mas por uma fácil multiplicação
do dividendo pelo inverso do divisor, usando os itens apropriados nas tabelas.
Entre as tabelas babilônias encontram-se tabelas contendo potências sucessivas
de um dado número, semelhantes às nossas tabelas de logaritmos. (BOYER, 1974)
Para
mais detalhes sobre o processo da multiplicação de cada civilização é dado por
CUNHA (1997) em sua dissertação pág. 35. Ela mostra o processo da multiplicação
no Egito, na Babilônia, nosso método, método castelo, multiplicação por cruz,
método do quadrilátero, método rede ou gelosia, tabuas da multiplicação. Cunha
também da detalhes sobre os processos da divisão no Egito, na Babilônia, método
de galé, divisão por fatores, nossa divisão longa.
As
primeiras civilizações interpretavam o problema de extrair raízes quadradas
geometricamente e os algoritmos que desenvolveram para resolver este problema
se baseavam em raciocínios geométricos. Mais recentemente, o problema foi
atacado do ponto de vista algébrico-analítico, de achar as raízes de uma
equação ou, equivalentemente, os zeros de uma função. Isso permitiu o
desenvolvimento de algoritmos poderosos, que permitem o cálculo de raízes
quadradas rapidamente, com grande precisão. (CARVALHO, 2010)
Os
matemáticos mesopotâmios foram hábeis em desenvolver processo algorítmico,
entre os quais um para extrair a raiz quadrada, frequentemente atribuída a
homens que viveram bem mais tarde. No algoritmo babilônio para raiz quadrada
acha-se um processo interativo que poderia ter levado os matemáticos do tempo a
descobrir processos infinitos, mas eles não levaram adiante a pesquisa das
implicações de tais problemas. (BOYER, 1974)
Carvalho
(2010) em seu artigo faz um estudo de como eram extraídas a raízes quadradas na
Mesopotâmia; o conhecido processo de aproximação de Hierão, na Grécia; além
disso, é mostrado um algoritmo indiano que pode ser justificado
geometricamente, e o método do qual os chineses já conheciam o algoritmo tradicional
para o cálculo de raízes quadradas, ensinado na Escola Fundamental até a poucas
décadas, e que tem sido impiedosamente criticado, o método de Newton, de
natureza diferente dos anteriores.
Referências
BARCO.
L. Como era dura a vida sem o zero. Disponível em:
http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111077.shtml. Acesso em:
31 de agosto de 2012.
BENTLEY,
Peter. O Livro dos Números: Uma história ilustrada da matemática/Peter Bentley;
tradução Maria Luiza X. de A. Borges; revisão técnica Samuel Jurkiewicz – Rio
de Janeiro. Ed.: Jorge Zahar, 2009.
BOYER,
Carl. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 448p.
GUIMARÃES,
F. Sentido do Zero. Dissertação de Mestrado em Ensino de Matemática – São Paulo
PUCSP – 2008. Disponível em: http://www.pucsp.br/pos/edmat/trabalhos_aceitos.html.
Acesso em 31 de agosto de 2012.
BERLINGHOFF,
William P.; GOUVÊA, Fernando Q. A Matemática Através dos Tempos. São Paulo, SP:
Blucher, 2008. 296p.
CUNHA,
Maria Carolina Cascino. AS OPERAÇÕES DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO JUNTO A ALUNOS
DE 5a e 7a SÉRIES. Dissertação Mestrado em ensino da matemática, Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. 1997.
PADRÃO,
Darice Lascala. A ORIGEM DO ZERO. Dissertação Mestrado da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Disponivel em:
http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao/darice_lascala_padrao.pdf.
Acessado em: 23 de setembro de 2012.
Pinedo
e Sbardelotto
Revista
Cálculo: Matemática para todos. Reportagem: VIANA, Aline. Um Jovem Rebelde em
Sala de Aula. Ano 2 – Número 20 – Setembro de 2012. ISSN: 2179-1384
VOMERO, Maria Fernanda. A importância do
número zero. Disponível em:
http://super.abril.com.br/ciencia/importancia-numero-zero-442058.shtml Acessado
em 23 de setembro de 2012.
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